sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

O que será o futuro da Justiça na mediação das crianças neste país?

É incrível que para fazer ou realizar uma mediação saudável de pais e crianças sempre recorrem à justiça enferma, onde os exemplos dos próprios profissionais são uma desgraça. Por exemplo, primeiro separam toda a família, sem antes ouvi-la e identificar as profundas dificuldades. Depois da separação os juízes e os advogados, que só olham para a lei e não enquanto seres humanos carentes de afectos, dividem para assim reinarem. As crianças passam a ser uma bola de berlinde, jogadas de um lado para o outro, enquanto os tribunais ouvem o que não deviam. Ficam condicionados a verdades e mentiras misturadas.
Contudo, a verdade está em negociar os comportamentos inadequados e tentar resolvê-los com bons psicológos e pedagogos, mas a justiça tem juízes e advogados de todas as maneiras e feitios, alguns com a cabeça no lugar que nem aparecem para defenderem esta verdade; todavia nos bastidores ficam oprimidos e sem liberdade para utilizar a justiça como um bem comum da verdade.
Se forem mulheres ficam com os filhos, se forem homens coitados têm que fugir à regra e deixar para lá, até os filhos ou filhas conseguirem a maioridade. E quando estes filhos crescem com um lado só - ou seja por sentimentalismo ou por interesse material, a justiça  nem se preocupa quem é o pai da criança, que tem sempre um advogado, juíz , promotor a defenderem. Se fossem pais desses filhos que são protegidos pelas mães, meu Deus, havia enfim  seres humanos prontos a analisar a lei e a justiça de uma outra maneira e perspectiva. Ah.... aí a "verdade" magoa!

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