domingo, 28 de março de 2010

O mundo vai de mal a pior

Como pode uma escola não perceber que uma criança tinha problemas?
Outro dia vi numa revista, a Sábado, que professores que se apaixonam por alunos têm um problema profundo de sexualidade com desvios de conduta. No entanto esqueceram de ver o Leandro como um ser humano carente de tudo - engraçado que esta conduta dos desvios sexuais são mais aceites.
Apontam no Vaticano o problema de pedofilia das crianças surdas e mudas. Realmente o mundo esta de avesso quanto à educação em amor e com amor instruído nos princípos básicos e profundos.
Onde estão os verdadeiros educadores que não percebem  a alma destes seres viventes que não podem indicar as suas reais necessidades?
Tantos bons psicológos desempregados  que as escolas não aceitam, como muitos que estão nos desempregos poderiam evitar estas mortes no dia-a-dia, e fora alguns que nós nem sabemos o que  abafam para que os meios de comunicação não ponham cá para fora estas realidades.
Se o "Centro de Emprego" pudesse convocar os psicológos desempregados a cumprir a actividade nas escolas e fizesse um bom trabalho de investigação, chamando os pais, os alunos, os directores para uma terapia comunitária e individual estaria a cumprir um bem necessário para o bem comum do cidadão. Todos s
A pobreza física e interior estão a dar cabo deste país, muitos assistentes sociais são mais burocráticos que agentes sociais, visitam os lares destas crianças e não reconhecem ou disgnosticam o problema.
Nas aulas as trocas de olhares durante as aulas são para os alunos bonitinhos, charmosos, e os encontros às escondidas nos intervalos e os beijos nas salas de aulas da escola com a porta fechada à chave. Casos proibidos nas escolas, nas comunidades, e nas igrejas, que horror padres, bispos, pastores , freiras, papas e papisas que comem o fruto do penoso trabalho de muitos conscientes desta realidade dentro das portas da falsa espiritualidade.
Onde é que o mundo vai parar?
Enfim todos estamos arriscados ao mesmo abandono - todos os dias estamos a colocar a prova nosses sentimentos, mas até os deficientes são usados como uma máquina porque são surdos e mudos?
Olha amigos é preciso ter os olhos bem abertos e não deixar fechá-los. Pelos vistos o matadouro são para as crianças como o Leandro que não tiveram alguém que pudesse atender antes de morrer, ou seja,  refugiá-lo num lar melhor e com melhores condições, salvar o menino das mãos deste lobos.
Precisamos urgentemente de ajuda humanitária nas escolas, nas igrejas, nas comunidades para as vitimas afectadas dos danos e prejuízos que os maus educadores não se apercebem e nem imaginam que poderia ser um dos nossos filhos ou nossas filhas. Há que engano permanente... onde a justiça lava as mãos. Ainda há tempo de fazer um mundo melhor, pena que o Leandro se foi.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Famílias em crise: ainda há tempo para todos.

É incrivel como as famílias estão em crise, neste final do tempo.
A individualidade separa homens e mulheres por egóismo, orgulho, inveja, ciúmes , ira, rancor, ódios, falta de unidade, maldades,etc. Daí nasce um vulcão de situações que leva à violência e à alienação dos sentimentos.
Mas felizmente ou infelizmente os sofredores desta história toda são os filhos. Porquê? A vida está fora dos compromissos familiares, as famílias estão fora dos objectivos e as metas que se colocam pela via da saúde mental perderam-se.
Onde estão os terapêutas saudáveis e os construtores das familías que sofrem o abandono psicológico?
Falta inteligência emocional, embora já existam cursos nesta linha de conduta.
Mas falta o verdadeiro amor para reencontrar uma nova forma de viver, compromissos entre pessoas que  andam à procura de felicidade, mas não encontram  porque o vazio que pensam  encontrar nunca ficou preenchido pela falta de maturidade.
O que é necessário é olhar olho no olho, dizendo onde está o erro afinal? Onde encontraremos estas fontes de águas, que outrora tínhamos? Ensinar a reaver os erros é divino e é uma meta a alcançar. Muitos por arrogãncia preferem sofrer  em vez de trabalhar os seus erros de forma a caminharem saudavelmente na luz. Preferem morrer, cair em solo sem apoio e morrem sem ser feliz consigo próprio.Que fatalidade?

É preciso o governo criar condições para que os psicológos competentes possam construir famílias nesta nação e encontrar uma nova forma de mediação, dando o seu melhor para que assim possam usufruir de uma sociedade mais justa e mais generosa, que perdeu a oportunidade de ser feliz. Temos que compreender que a falha é uma característica de todo Ser humano. Criar apoios e gabinetes governamentais que possam banir este crime contra as famílias em crise e que possam renovar as mentes destes políticos que mesmo em seus cargos políticos são incompetentes. Enfim que lástima o abandono interior e a perda de identidade familiar por falta de amor e compromisso, pois o que resta é a posição, o materialismo, ser libertinos, morrendo nas mãos de estranhos e sem apoio individual.
Ser pensante e actuante é possivel  diante dos erros, consertá-los com  uma nova vida e fazer da vida  a sua essência, comprometidos com a paz familiar, e assim famílias não perecerão se todos contribuirem para este facto que todos  devem  fazer, mas com ajudas de  terapeutas familiar e de bons terapeutas, assim é se
muitos procurarem nesta realidade e  confrontarem  finalmente que todos erram e jamais ficarão livres desta dor e sofrimento. Se  pela cura, pela restauração das suas almas procurarem mediadores familiares competentes e fiéis de certeza que essa carga será menos pesada. São poucos mas pensem e actuem, estamos cá para apoiá-los. Ainda há tempo para fazê-lo.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Neste país os intelectuais vão morrer

Como pode um país que fez história em todo mundo deixar os intelectuais morrerem sem postos de trabalho, sem lugares para fazerem pesquisas científicas, sem meios para continuarem os seus estudos de investigação dentro deste país.
Se tiverem idade , meu Deus!, morrem antes do tempo, de ansiedade, depressão, por não terem ninguém que os livre desta crise - crise mental, física e espiritual. 
As universidades não têm lugar para aceitar as dificuldades mentais, onde o desemprego, a falta de preocupação e acção, aos que tanto podem contribuir dentro deste país, imperam a todo custo.
Se forem estrangeiros têm que pagar as propinas na totalidade antes de entrarem nas universidades privadas, parecem verdadeiros capachos da história, todos querem explorar mas nunca dão uma oportunidade para crescerem juntos e fazerem parte da história.
A investigação tem que ser feita fora com dinheiro da comunidade europeia, com bons acolhimentos e assim que desgraça, não podemos mesmo ser filhos da história, fazer parte de uma investigação dentro do país que é radicado e que agrava cada vez mais a dívida externa. Tudo se fecha, tudo atrapalha, monetáriamente enclauzula quem tem ideias e projectos capazes de serem uma mais valia nesta sociedade.
Se for buscar um documento na universidade e por alguma falta de recurso não poder pagar, dizem-me: 
"Olha... volta que não levas, só se pagar!" Sentimo-nos rejeitados no nosso mundo e acabamos por ficar cansados de lutar pela falta de amor e de compaixão. No caso do factor "C", tudo vai à  frente e não  é preciso pagar ou paga quando puder, porque a desumanidade vem de dentro para fora e assim todos ficaram para trás e perderam o sonho.
Enfim, todos vão para fora do país e até crescem porque o problema é mental, ignorância e falta de conhecimento de que o mundo científico é para quem o almeja, se juntos partilharmos o amor pelo próximo e antes de tudo, soubermos que a história só se revela quando todos puderem gozar dos mesmo direitos e cidadania, acredito que, teremos uma sociedade mais correcta e civilizada e teremos uma mão amiga que levanta uma nação que guerreou muito. Não queremos estrangeiros e sim portugueses que muitas vezes são aceites fora do seu país e são acolhidos por aqueles que saíram do seu quadrado.
Os estrangeiros estão tramados, só vão aqueles que têm padrinhos.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

O que será o futuro da Justiça na mediação das crianças neste país?

É incrível que para fazer ou realizar uma mediação saudável de pais e crianças sempre recorrem à justiça enferma, onde os exemplos dos próprios profissionais são uma desgraça. Por exemplo, primeiro separam toda a família, sem antes ouvi-la e identificar as profundas dificuldades. Depois da separação os juízes e os advogados, que só olham para a lei e não enquanto seres humanos carentes de afectos, dividem para assim reinarem. As crianças passam a ser uma bola de berlinde, jogadas de um lado para o outro, enquanto os tribunais ouvem o que não deviam. Ficam condicionados a verdades e mentiras misturadas.
Contudo, a verdade está em negociar os comportamentos inadequados e tentar resolvê-los com bons psicológos e pedagogos, mas a justiça tem juízes e advogados de todas as maneiras e feitios, alguns com a cabeça no lugar que nem aparecem para defenderem esta verdade; todavia nos bastidores ficam oprimidos e sem liberdade para utilizar a justiça como um bem comum da verdade.
Se forem mulheres ficam com os filhos, se forem homens coitados têm que fugir à regra e deixar para lá, até os filhos ou filhas conseguirem a maioridade. E quando estes filhos crescem com um lado só - ou seja por sentimentalismo ou por interesse material, a justiça  nem se preocupa quem é o pai da criança, que tem sempre um advogado, juíz , promotor a defenderem. Se fossem pais desses filhos que são protegidos pelas mães, meu Deus, havia enfim  seres humanos prontos a analisar a lei e a justiça de uma outra maneira e perspectiva. Ah.... aí a "verdade" magoa!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Buscar a psicologia como forma de um encontro de si próprio

Portugal neste momento vive uma grande crise psicológica. De tudo se fala mas não se reflecte quanto à profissão do psicólogo nas pequenas e grandes causas. Prever, aconselhar na mudança dos comportamentos é importante para todas as nações. Nesse sentido estrear este blogue é uma forma de convidar a todos a pensar e repensar a vida pessoal de cada um. Quero com isso mostrar-me disponível para convidar aos que precisam de apoio psicológico a procurar-me e a interagir comigo nesta plataforma.
Dou as boas-vindas a todos.