quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Famílias em crise: ainda há tempo para todos.

É incrivel como as famílias estão em crise, neste final do tempo.
A individualidade separa homens e mulheres por egóismo, orgulho, inveja, ciúmes , ira, rancor, ódios, falta de unidade, maldades,etc. Daí nasce um vulcão de situações que leva à violência e à alienação dos sentimentos.
Mas felizmente ou infelizmente os sofredores desta história toda são os filhos. Porquê? A vida está fora dos compromissos familiares, as famílias estão fora dos objectivos e as metas que se colocam pela via da saúde mental perderam-se.
Onde estão os terapêutas saudáveis e os construtores das familías que sofrem o abandono psicológico?
Falta inteligência emocional, embora já existam cursos nesta linha de conduta.
Mas falta o verdadeiro amor para reencontrar uma nova forma de viver, compromissos entre pessoas que  andam à procura de felicidade, mas não encontram  porque o vazio que pensam  encontrar nunca ficou preenchido pela falta de maturidade.
O que é necessário é olhar olho no olho, dizendo onde está o erro afinal? Onde encontraremos estas fontes de águas, que outrora tínhamos? Ensinar a reaver os erros é divino e é uma meta a alcançar. Muitos por arrogãncia preferem sofrer  em vez de trabalhar os seus erros de forma a caminharem saudavelmente na luz. Preferem morrer, cair em solo sem apoio e morrem sem ser feliz consigo próprio.Que fatalidade?

É preciso o governo criar condições para que os psicológos competentes possam construir famílias nesta nação e encontrar uma nova forma de mediação, dando o seu melhor para que assim possam usufruir de uma sociedade mais justa e mais generosa, que perdeu a oportunidade de ser feliz. Temos que compreender que a falha é uma característica de todo Ser humano. Criar apoios e gabinetes governamentais que possam banir este crime contra as famílias em crise e que possam renovar as mentes destes políticos que mesmo em seus cargos políticos são incompetentes. Enfim que lástima o abandono interior e a perda de identidade familiar por falta de amor e compromisso, pois o que resta é a posição, o materialismo, ser libertinos, morrendo nas mãos de estranhos e sem apoio individual.
Ser pensante e actuante é possivel  diante dos erros, consertá-los com  uma nova vida e fazer da vida  a sua essência, comprometidos com a paz familiar, e assim famílias não perecerão se todos contribuirem para este facto que todos  devem  fazer, mas com ajudas de  terapeutas familiar e de bons terapeutas, assim é se
muitos procurarem nesta realidade e  confrontarem  finalmente que todos erram e jamais ficarão livres desta dor e sofrimento. Se  pela cura, pela restauração das suas almas procurarem mediadores familiares competentes e fiéis de certeza que essa carga será menos pesada. São poucos mas pensem e actuem, estamos cá para apoiá-los. Ainda há tempo para fazê-lo.

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